quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Política Nacional de Assistência Técnica será discutida na Asbraer

Encontro será realizado em Recife (PE) e vai contar com representantes da Secretaria de Estado da Agricultura de Alagoas

Rita de Cássia explica como está sendo a reestruturação do
serviço de Ater em Alagoas
A Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Pnater), com seus avanços e desafios, será um dos temas abordados na próxima semana, em Recife (PE), durante um encontro de especialistas no assunto, muitos deles gestores de órgãos públicos e responsáveis por sua execução.

Eles participam, de 30 de novembro a 3 de dezembro, da 39ª Assembleia Geral Ordinária da Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer).

Entre os participantes, estarão Rita de Cássia, superintendente de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural da Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri-AL), e Ruy Falcão, diretor de Extensão Rural.

Na pauta, constam também discussões sobre os impactos do serviço de Ater (Assistência Técnica e Extensão Rural) no desenvolvimento local, o papel do Estado como viabilizador da Ater de resultados, o sistema oficial de Extensão Rural, e a aprovação do orçamento da entidade para 2011.

“Essa assembleia ocorre todos os anos e é o órgão máximo de deliberação da Asbraer, integrada pelos associados titulares e seus dirigentes”, esclareceu Rita de Cássia.

Ater em Alagoas – De acordo com a superintendente Rita de Cássia, o serviço de Ater em Alagoas está sendo reestruturado. Para isso, já foram realizados dois convênios com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e adquiridos veículos, motocicletas, computadores e demais equipamentos de uso no campo e em escritórios.

“Também selecionamos este ano, por meio de um edital, mais de 100 profissionais de diversas áreas para atuar junto aos agricultores familiares. Além disso, estamos em outro processo de seleção, desta vez para 199 profissionais, que também irão atuar na orientação a esses produtores rurais”, esclareceu Rita de Cássia. “O que nós desejamos é oferecer um serviço de Ater em quantidade, qualidade e continuidade”, finalizou.

Diego Barros/Seagri-AL

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