Agricultores e técnicos vão conhecer os experimentos na quinta-feira, em Palmeira dos Índios
(Foto Seagri/AL) Será abordada a importância da mandioca alimentação humana e os diversos produtos que têm por base essa cultura. na |
As variedades de mandioca melhor adaptadas à região Agreste que podem ser usadas pela indústria ou para a alimentação humana e animal serão apresentadas a agricultores familiares e técnicos do setor, nesta quinta-feira (25), durante um dia de campo, na comunidade Salgada, em Palmeira dos Índios, a partir das 9h.
As pesquisas foram conduzidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e contam com a parceria da Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri), do Arranjo Produtivo Local (APL) da Mandioca no Agreste, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Alagoas (Sebrae/AL) e secretarias municipais de Agricultura.
Segundo o diretor de Extensão da Seagri, Ruy Falcão, o dia de campo é um método que visa levar ao conhecimento de agricultores e técnicos as tecnologias desenvolvidas que podem melhorar a produtividade.
“O Brasil é um país com grande diversidade de clima e solo, dessa forma, uma mesma variedade que produza bem nas condições do Sul do país pode não ser a mesma recomendada para a nossa região. Daí a importância da pesquisa regional ou local”, frisou o diretor.
Os participantes do dia de campo também vão conhecer os diversos usos da manipueira, um líquido que resulta do processo de fabricação da farinha. De acordo com Ruy Falcão, esse produto é tóxico e pode contaminar o meio ambiente. “Mas hoje ele já pode ser usado para produção de adubo, de inseticida natural ou aplicado na alimentação dos animais”, explicou.
Outro assunto abordado no dia de campo será a importância da mandioca na alimentação humana e os diversos produtos que têm por base essa cultura. São esperados cerca de 120 participantes.
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