O Emater – PI é um dos parceiros da Terra da Esperança, como é conhecida a Fazenda da Paz. Nas áreas onde os internos recebem assistência, são exploradas atividades como olericultura, cajucultura, piscicultura e agroindústria. As atividades realizadas são relevantes para o fornecimento de mão-de-obra qualificada para o mercado e como etapa da terapia ocupacional aplicada pela Fundação.
O diretor geral do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Piauí , Emater – PI, Adalberto do Nascimento Filho, acompanhado por uma equipe técnica do Instituto, visitou esta semana as instalações da Fazenda da Paz em Timon (MA). A visita incluiu desde a área da colheita dos frutos até o cozimento da cajuína.
O Emater – PI é um dos parceiros da Terra da Esperança, como é conhecida a Fazenda da Paz e nas áreas onde os internos recebem assistência, são exploradas atividades como olericultura, cajucultura, piscicultura e agroindústria, sendo relevantes para o fornecimento de mão-de-obra qualificada para o mercado e como etapa da terapia ocupacional aplicada pela Fundação.
Segundo o diretor geral, o projeto, junto à Fundação é de grande importância social e econômica. “É uma parceria que tem dado certo, e um trabalho que uniu de forma eficaz a produção rural com a reinserção social dos dependentes químicos”, reforça.
Produção acima da média
Segundo dados do IBGE (Agosto/2010), a área plantada com a cultura do cajueiro no Piauí é de 198.787 ha, com uma produção estimada em torno de 67.488 toneladas. Vale ressaltar que a produtividade esperada é de 367 kg/ha. Entretanto, na safra de 2010 estima-se uma perda de 70% da produção em função das condições climáticas adversas ocorridas. Contudo, através da assistência do Emater, a Fazenda da Paz, em uma área de 15 ha de cajueiro irrigado, está obtendo uma excelente produção de caju ainda na safra 2010. “Na área de produção, este ano, os resultados serão positivos, com aproveitamento tanto da amêndoa quanto do pseudofruto. Estima-se que o beneficiamento do pseudofruto gere uma produção em torno de 70 mil garrafas de cajuína”, afirma o eng. Agrônomo Gilberto Pedreira.
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